
Eles nasceram na época em que o nosso dinheiro mudou de nome várias vezes. Cruzeiro, cruzado, cruzado novo... Quando se escutava música em disco vinil e filme em casa, era no vídeo cassete.
Três décadas depois, eles estão revolucionando o mundo dos negócios. Tudo bem, a idade deles pode ser bem menor do que a de muitos reconhecidos empresários por aí, mas isso não quer dizer nada. Eles compensam a falta de experiência com inovação, ousadia e uma nova forma de se relacionar com os fornecedores e clientes.
É muito diferente uma empresa dirigida por um jovem? "No perfil, na forma, no ambiente é diferente. Ele tem uma tendência a ter uma empresa mais direta, mais informal mais descontraído e isso é muito interessante", declara Geraldo Borin, doutor em empreendedorismo.
E bota interessante nisso! Você vai conhecer agora um exemplo de uma turma do Rio de Janeiro que apostou exatamente no diferencial. Chegam a coordenar cerca de 200 projetos de comunicação por ano. Ousadia que deu certo!
Uma pausa para relaxar na piscina, ou para jogar uma partida de futebol de botão, pode não parecer, mas estamos numa empresa que cresceu 540% nos últimos três anos e é considerada uma das melhores para os jovens trabalharem. Os donos têm entre 26 e 34 anos. Típicos dos representantes da geração milênio, que está reinventando o jeito de fazer negócio.
"Eu acho que o jovem tem essa facilidade porque ele está livre de pudores. Ele está querendo arriscar mais, pensar o novo. Ele tem essa facilidade e lógico que esse é o nosso diferencial hoje. Uma empresa que vende criatividade tem que está na mesma dimensão", diz Rafael Liporace, empresário.
E esse clima de trabalho, a música, jogos, piscina, isso atrapalha ou ajuda? Como funciona isso? "Tudo tem o seu momento e seu limite. A gente sempre diz que a gente precisa de resultado e produtividades. Se essas possibilidades fazem que aumentem a produtividade, e o ambiente de trabalho seja um ponto positivo na hora de entregar o trabalho, realmente pode-se fazer tudo com o seu limite. Aqui a nossa ideia é propiciar a todos um ambiente de trabalho mais louco. É melhor", diz Liporace.
Os jovens, cada vez mais, estão percebendo que abrir um negócio próprio pode ser uma boa idéia. Os números são a prova disso. Dos brasileiros que têm entre 18 e 24 anos, 15% abriram uma empresa. São quase quatro milhões de novos empresários. O que coloca o Brasil em terceiro lugar no ranking mundial de jovens empreendedores.
Mas quais são as melhores áreas? Uma opção é setor de serviços, como os bares e lanchonetes, já que o dono da empresa fala a mesma língua do cliente. O jovem também pode tentar áreas sociais, como as ONGs. Ou se aventurar em temas ambientais, como empresas de reciclagem.
Mas a grande opção está na tecnologia, já que essa geração vive online quase o dia todo e conhece bem o assunto.
Se você quer abrir a sua empresa, antes de mais nada tome algumas precauções. Segundo o Sebrae, 62% das empresas fecham nos primeiros cinco anos. Por isso, para ter uma negocio próprio preciso dinheiro e muito planejamento. Os especialistas aconselham fazer um plano de negócio.
Comece pela pesquisa de mercado para conhecer bem o público alvo, a concorrência, os fornecedores. Depois, veja as partes jurídica e operacional, o que você vai precisar para abrir a empresa.
Veja quanto você vai precisar investir e tenha um quarto disso para o capital de giro. Ou seja, se você vai precisar investir R$ 400 mil, tem que ter R$ 100 mil a mais para as despesas que virão.
"Tem que fazer todas as projeções, simular cenários, mais otimistas, intermediário, mais pessimista, pra que ele tenha uma visão realista de quanto tempo ele vai ter o retorno e enfim a parte vital que é a parte financeira", alerta Borin.
E lembre-se! Para pensar num negocio tem que ter paciência
Fonte: Jornal Hoje
Três décadas depois, eles estão revolucionando o mundo dos negócios. Tudo bem, a idade deles pode ser bem menor do que a de muitos reconhecidos empresários por aí, mas isso não quer dizer nada. Eles compensam a falta de experiência com inovação, ousadia e uma nova forma de se relacionar com os fornecedores e clientes.
É muito diferente uma empresa dirigida por um jovem? "No perfil, na forma, no ambiente é diferente. Ele tem uma tendência a ter uma empresa mais direta, mais informal mais descontraído e isso é muito interessante", declara Geraldo Borin, doutor em empreendedorismo.
E bota interessante nisso! Você vai conhecer agora um exemplo de uma turma do Rio de Janeiro que apostou exatamente no diferencial. Chegam a coordenar cerca de 200 projetos de comunicação por ano. Ousadia que deu certo!
Uma pausa para relaxar na piscina, ou para jogar uma partida de futebol de botão, pode não parecer, mas estamos numa empresa que cresceu 540% nos últimos três anos e é considerada uma das melhores para os jovens trabalharem. Os donos têm entre 26 e 34 anos. Típicos dos representantes da geração milênio, que está reinventando o jeito de fazer negócio.
"Eu acho que o jovem tem essa facilidade porque ele está livre de pudores. Ele está querendo arriscar mais, pensar o novo. Ele tem essa facilidade e lógico que esse é o nosso diferencial hoje. Uma empresa que vende criatividade tem que está na mesma dimensão", diz Rafael Liporace, empresário.
E esse clima de trabalho, a música, jogos, piscina, isso atrapalha ou ajuda? Como funciona isso? "Tudo tem o seu momento e seu limite. A gente sempre diz que a gente precisa de resultado e produtividades. Se essas possibilidades fazem que aumentem a produtividade, e o ambiente de trabalho seja um ponto positivo na hora de entregar o trabalho, realmente pode-se fazer tudo com o seu limite. Aqui a nossa ideia é propiciar a todos um ambiente de trabalho mais louco. É melhor", diz Liporace.
Os jovens, cada vez mais, estão percebendo que abrir um negócio próprio pode ser uma boa idéia. Os números são a prova disso. Dos brasileiros que têm entre 18 e 24 anos, 15% abriram uma empresa. São quase quatro milhões de novos empresários. O que coloca o Brasil em terceiro lugar no ranking mundial de jovens empreendedores.
Mas quais são as melhores áreas? Uma opção é setor de serviços, como os bares e lanchonetes, já que o dono da empresa fala a mesma língua do cliente. O jovem também pode tentar áreas sociais, como as ONGs. Ou se aventurar em temas ambientais, como empresas de reciclagem.
Mas a grande opção está na tecnologia, já que essa geração vive online quase o dia todo e conhece bem o assunto.
Se você quer abrir a sua empresa, antes de mais nada tome algumas precauções. Segundo o Sebrae, 62% das empresas fecham nos primeiros cinco anos. Por isso, para ter uma negocio próprio preciso dinheiro e muito planejamento. Os especialistas aconselham fazer um plano de negócio.
Comece pela pesquisa de mercado para conhecer bem o público alvo, a concorrência, os fornecedores. Depois, veja as partes jurídica e operacional, o que você vai precisar para abrir a empresa.
Veja quanto você vai precisar investir e tenha um quarto disso para o capital de giro. Ou seja, se você vai precisar investir R$ 400 mil, tem que ter R$ 100 mil a mais para as despesas que virão.
"Tem que fazer todas as projeções, simular cenários, mais otimistas, intermediário, mais pessimista, pra que ele tenha uma visão realista de quanto tempo ele vai ter o retorno e enfim a parte vital que é a parte financeira", alerta Borin.
E lembre-se! Para pensar num negocio tem que ter paciência
Fonte: Jornal Hoje
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