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Traçando a corrente contraria a crise, o Brasil, por ter um poder consumidor muito grande tem sido alvo de investidores estrangeiros.
Os estrangeiros aplicaram aqui US$ 11,2 bilhões na ampliação da capacidade das fábricas, no comércio, na agricultura e nos serviços.
Estima-se que essa é segunda a maior IED (investimento estrangeiro direto) dá deca para essa época, cerca de US$ 11 bilhões.
A perspectiva para 2009 é de que o IED atinja US$ 25 bilhões, no levantamento com o mercado financeiro feito pelo Banco Central (BC). Essa cifra deve ficar abaixo do recorde de US$ 45 bilhões alcançado em 2008. No entanto, se a projeção para 2009 se confirmar, o investimento estrangeiro deste ano será o sexto maior desde 1947, quando o BC iniciou a coleta de dados, e o quarto mais robusto desta década, apesar da crise
Empresas como a LG, que investiu na produção de notebooks em junho começou sua produção com 3 mil notebooks e prevê agora fechar o ano com a produção total de 200 mil, o que coloca o Brasil como segundo maior maior para empresa atras apenas da Coreia do Sul.
A Pirelli tem o Brasil como seu principal destino até 2011. A empresa vai aplicar US$ 200 milhões na ampliação da capacidade das três fábricas que tem no País e em pesquisa e desenvolvimento.
Até mesmo entre as empresas mexicanas o
Brasil virou um polo de atração de
investimentos. Diante da forte ligação comercial com os EUA, o epicentro da crise, as companhias mexicanas estão direcionando
investimentos para o País.
Neste mês, a Mabe, fábrica mexicana de eletrodomésticos, comprou a operação
brasileira da BSH Continental por US$ 35 milhões. Além desses recursos, a companhia vai investir aqui US$ 30 milhões em produtos e US$ 35 milhões nas fábricas.